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Internacional

Marine Le Pen é condenada na França e não poderá concorrer às eleições

Nos Estados Unidos, Trump fala em terceiro mandato
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Iara Balduíno, da TV Brasil
31/03/2025 - 20:48
Brasília
Paris - Marine Le Pen, candidata a eleição Francesa durante a votação (Olivier Hoslet/EPA)
© Olivier Hoslet/EPA/Proibida reprodução

França

Marine Le Pen, líder do partido de extrema-direita Reunião Nacional, foi condenada por desvio de recursos e não poderá concorrer às eleições na França em 2027. Le Pen foi condenada por desviar € 4 milhões, cerca de R$ 25 milhões, do parlamento europeu, para pagar despesas do partido quando era eurodeputada. A prática é proibida e resultou em uma pena de 5 anos de banimentos de cargos públicos, que passa a valer imediatamente. Marine Le Pen já concorreu três vezes a presidente sem sucesso. Ela obteve apoio de outros líderes da extrema-direita europeia, como o presidente da Hungria, Viktor Orbón, e do líder do Vox da Espanha, Santiago Abascal.

Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que buscará um terceiro mandato, porque, segundo ele,  "muitas pessoas querem isso". A constituição norte-americana diz que um cidadão só pode ser eleito duas vezes para presidente do país. No entanto, ainda de acordo com Trump, há maneiras para conseguir ocupar a Casa Branca pela terceira vez. Perguntado se poderia concorrer a vice-presidente, com a promessa de que o eleito renunciaria, ele respondeu: "Sim, esse é um dos métodos, mas há outros". Em seguida, disse que não daria detalhes sobre o assunto, pois há muito tempo até as próximas eleições.

Acordo de livre-comércio

Representantes da China, do Japão e da Coreia do Sul disseram que estão prontos para acelerar um acordo de livre-comércio entre os países. Após o encontro, o primeiro desse nível em 5 anos, os ministros afirmaram que é preciso criar um ambiente previsível de negócios, em referência às tarifas anunciadas por Donald Trump desde que assumiu a Casa Branca. O representante chinês também fez críticas ao crescente protecionismo e ao unilateralismo. O acordo deve incluir a entrada de automóveis coreanos e japoneses na China, itens que foram taxados recentemente pelos Estados Unidos.

*Com informações da Agência Reuters

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