![Marcelo Camargo/Agência Brasil Corumbá (MS), 01/07/2024 - Débora Ávila, a única mulher brigadista do Prevfogo/Ibama em Corumbá. Débora ingressou no Prevfogo após a morte do filho de 5 meses em decorrência de complicações respirátorias causadas pela fumaça dos incêndios ocorridos em 2020 no Pantanal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Os nove estados da Amazônia Legal e o Mato Grosso do Sul vão receber frentes de atuação em três regiões que registram, atualmente, grandes queimadas e incêndios florestais. A iniciativa é do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Vinte e um municípios que concentram 50% de todos os focos de incêndio na Amazônia já estão mapeados. Eles estão localizados em três áreas consideradas prioritárias nas ações de combate aos incêndios. E é nesses locais que o governo federal pretende instalar bases para abrigar entidades federais, como Ibama, Funai, Incra e Polícia Federal, e outras agências estaduais que coordenam ações ligadas ao meio ambiente.
A primeira delas é na região entre Porto Velho, em Rondônia, e Humaitá, no Amazonas, na abrangência da BR-319; a segunda região está localizada entre a cidade de Apuí, no Amazonas, por onde passa a Rodovia Transamazônica. Além da região de Novo Progresso, no oeste do Pará, abrangida pela BR-163.
Além desse reforço, já existem cerca de 360 frentes de incêndios em atuação no norte do país, com mais de 1.400 brigadistas.
De janeiro até agora, foram registrados mais de 59 mil focos de incêndio na Amazônia, o pior número desde 2010.
O Ministério do Meio Ambiente avalia que grande parte dos focos de incêndio no bioma são ilegais. Por isso, nas próximas semanas, policiais vão intensificar a atuação para punir a prática de incêndios ilegais na região.
Com informações da Agência Brasil.
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Foto: Joédson Alves/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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