Uma carta destinada a visitantes do futuro é um dos mais de 100 itens colocados dentro de uma cápsula do tempo, que só poderá ser aberta em 2072.
Produzida pelo Instituto Nacional de Tecnologia, em parceria com o Museu Nacional, o objeto é de aço inox, revestido de polipropileno e foi enterrado, nesta sexta-feira (25) em um espaço com aproximadamente um metro de profundidade, na sede do Museu, na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro.
O diretor do Museu, Alexander Kellner, explica que o evento, que contou com a participação de alunos da rede pública, sinaliza que precisamos pensar no passado, mas de olho no futuro.
A cápsula já desperta a curiosidade de muita gente. E Kellner dá algumas pistas sobre o conteúdo.
Criada para armazenar objetos e informações que retratam uma determinada época, as cápsulas do tempo apresentam elementos que permitem o conhecimento sobre hábitos e valores de uma sociedade. A ideia é garantir que seu conteúdo seja preservado e acessado por gerações futuras.