O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu novo pedido de abertura de investigação sobre o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Dessa vez, relacionado a um inquérito que está desde 2013 no Supremo e que apura se ele teve contas particulares pagas pelo lobista de uma empreiteira. O dinheiro teria sido usado para pagar a pensão a uma filha que teve fora do casamento.
Na ação, Renan Calheiros é acusado também de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos. O caso veio à tona em 2007.
A Procuradoria-Geral da República quer investigá-lo pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. A defesa de Renan alega que todas as operações financeiras do senador foram devidamente registradas e contabilizadas.
O relator do caso é o ministro Edson Fachin.