A ideia do partido é construir uma frente de resistência e luta pela democracia que se divide em dois eixos.
O primeiro é barrar propostas que já começam a ser discutidas no Congresso Nacional no que foi batizado pelo PT como 'consórcio Bolsonaro-Temer'.
Entre as pautas que eles prometem ir contra estão a reforma da previdência, a cessão onerosa do pré-sal e mudanças na lei antiterrorismo que passaria a criminalizar movimentos sociais.
A partir do ano que vem, o PT passa a contar com a maior bancada na câmara dos deputados, mas a promessa é começar a oposição já a partir desta terça (30).
O outro eixo é se concentrar na garantia de direitos fundamentais, como o de minorias, dos povos indígenas, população Negra, LGBTs e mulheres, direito a liberdade de expressão e de imprensa.
O partido vai também seguir levantando a bandeira "Lula livre" e o pedido do que considera um julgamento justo para o ex presidente que está preso em Curitiba.
Para Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o candidato Fernando Haddad, derrotado no segundo turno, deve encabeçar essa frente de resistência.
Alem das ações internas, o partido também quer manter uma campanha Internacional para que outros países possam acompanhar o que acontece no Brasil.