Não era nem meio-dia e todos os 13 candidatos à presidência já haviam votado. Os líderes nas pesquisas se disseram confiantes nas urnas.
Jair Bolsonaro, do PSL, votou na Vila Militar, no Rio de Janeiro, com a segurança reforçada por agentes da Polícia Federal e militares do Exército.
Na saída, uma pequena declaração, disse que num eventual governo dele, não haverá negociação partidária e que, para isso, tem uma base de 350 parlamentares.
Fernando Haddad, do PT, também falou com a imprensa. Disse que vai combater o que chamou de trabalho subterrâneo das redes sociais e que um segundo turno vai ajudar nisso.
Ciro Gomes falou que está confiante que vai para o segundo turno. Falou em democracia e respeito às democracias. Prometeu, ainda, uma campanha diferente de tudo visto no Brasil, mas sem dar detalhes de como seria essa campanha.
Geraldo Alckmin foi prudente. Disse achar melhor esperar o resultado, já que havia mais de um candidato embolado no terceiro lugar. Segundo ele, eleição é em dois turnos.
Após o voto, Marina Silva, da Rede, falou em polarização e que essa não é uma alternativa para o país. Lembrou, ainda, que fez uma campanha com base na desconstrução da violência.
O presidente, Michel Temer, também já votou. Por volta de 9h chegou à sessão eleitoral numa escola da zona oeste de São Paulo.
Temer se disse otimista com o exercício democrático de ir às urnas e afirmou ter a convicção que o dia hoje no país será tranquilo.
O presidente falou um pouco sobre a segurança das urnas. Disse confiar nas urnas.
Vale lembrar que o eleitor pode ir votar com camiseta e botom do candidato, mas não pode usar celular na cabine de votação.
Selfie na urna e propaganda eleitoral pelo WhatsApp também não podem, sob pena de responder por crime eleitoral.