O desenho da Esplanada dos Ministérios definido pelo novo governo foi publicado em medida provisória no primeiro dia do ano.
Serão 16 ministérios e 22 ministros de estado, já que alguns ficam lotados na Presidência da República, como o chefe da Casa Civil e o do Gabinete de Segurança Institucional.
Com a publicação da medida, sete ministérios foram extintos, e as atividades desenvolvidas por eles foram transferidas para outras pastas.
Os ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes ficaram com superestruturas. Na pasta da Economia, Guedes ficou com os antigos ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio Exterior, além de funções do extinto Ministério do Trabalho.
Já o ex-juiz Sérgio Moro acumulou os ministérios da Segurança Pública e da Justiça.
Já os Ministérios do Desenvolvimento Social, da Cultura e do Esporte viraram o Ministério da Cidadania, controlado agora pelo ministro Osmar Terra.
As pastas da Integração Nacional e das Cidades viraram o Ministério do Desenvolvimento Regional, coordenado pelo ministro Gustavo Canuto.
Outro exemplo de fusão é o do Ministério da Infraestrutura, que soma as antigas pastas dos Transportes, Portos e Aviação Civil.
Apesar das fusões e extinções, nenhum servidor foi demitido ou cargo extinto por enquanto.



