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Saúde

Saiba como avaliar situações de risco de contaminação pelo coronavírus

Prevenção
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Priscilla Mazenotti
22/06/2020 - 12:34
Brasília

A servidora pública Márcia Cabral acha que pegou coronavírus do marido, quando ele foi ao mercado em Fortaleza, onde moram. Mas pode ter sido também por meio das crianças no parquinho do prédio, onde a filha de quatro anos costuma brincar.

 

Já o analista de TI, Luiz Otávio Lima, imagina que pode ter contraído a doença numa das raras idas ao mercado.

 

Pois é, quando alguém fala que está ou que teve coronavírus, a primeira jpergunta das pessoas é: onde você pegou?

 

O fato é que essa resposta é muito difícil e gera reflexões e teorias de doentes, parentes e amigos sobre a possibilidade de contágio. Aliás, esse é o questionamento que a aposentada Cláudia Sampaio, de São José dos Campos, mais tem ouvido.

 

Hospitais e transporte público podem ter alto risco de contaminação. Os hospitais, claro, porque é para lá que os doentes vão. Já ônibus, metrô e trens, por causa do fluxo de pessoas. Por outro lado, é dentro de casa que o risco de contaminação é o mais baixo.

 

O infectologista e professor da Faculdade de Medicnia da UFMG, Matheus Westin, explica como os locais de risco podem ser avaliados.

 

Por via das dúvidas, é sempre importante tomar os cuidados, que já podem ser considerados básicos: higienizar as mãos e os locais onde as pessoas tocam frequentemente. Evitar encostar no rosto sem lavar as mãos, usar máscara e manter uma certa distância de outras pessoas em locais públicos.

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