O estado de São Paulo registrou 315 casos de Mpox de janeiro a julho deste ano. O número é mais que o triplo do registrado no mesmo período do ano passado, quando foram detectados 88 casos no estado.
Os dados foram apresentados pela Secretaria de Saúde paulista, que informou já ter iniciado a atualização das recomendações e do plano de contingência para a doença no Brasil, de acordo com diretrizes da OMS - a Organização Mundial da Saúde.
Na última quarta-feira (14), a OMS anunciou que a Mpox é, mais uma vez, uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. O último nível alto de alerta da organização foi declarado em julho de 2022.
A doença é transmitida pelo vírus monkeypox por meio de pessoas, animais ou objetos contaminados. Os principais sintomas são erupções cutâneas e lesões na pele, além de gânglios inchados, ou “ínguas”, febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza. O tratamento é simples: repouso, hidratação e medicação para aliviar os sintomas.