Mais espaços públicos para expor os produtos é o que esperam os cerca de 700 artesãos que participaram no Museu da República de roda de conversa promovida pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal.
A artesã de Ceilândia Clara Rodrigues Ribeiro, de 56 anos, vive exclusivamente do trabalho que faz há dez anos de customização de roupas com croche, tricot e bordados. Ela gostaria de ter mais oportunidade para expor seus produtos.
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O artesão César Gonzaga, de 70 anos, mora em Sobradinho e produz brinquedos pedagógicos de madeira há dez anos. Ele espera mais reconhecimento para o setor.
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O secretário de Turismo do DF, Jaime Recena, afirma que o governo quer ouvir as demandas dos artesãos para promover avanços para a categoria.
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De acordo com a Secretaria do Turismo, o artesanato ganhou status de subsecretaria e desta forma será possível canalizar mais recursos para formação, capacitação e escoamento da produção artesanal.
O DF tem aproximadamente sete mil artesãos cadastrados. Eles comercializam seus produtos em pequenas feiras de artesanato espalhadas pela cidade e, principalmente na Feira da Torre de TV.





