Exposição lembra os 61 anos da morte de Getúlio Vargas
O Museu da República, na zona sul do Rio, abriga só até domingo a exposição "Saio da vida para entrar na memória", uma homenagem a um dos mais polêmicos e influentes estadistas da história do Brasil.
A mostra pode ser vista no prédio do Palácio do Catete, que há 61 anos abrigou o trágico desfecho do presidente Getúlio Vargas. O terceiro andar - onde ocorreram os momentos finais de Getúlio, antes do tiro fatal - continua fechado.
No entanto, o público pode ver de perto o famoso pijama de risca, que ele usava na hora da morte, em 24 de agosto de 1954. A peça é um dos destaques da exposição, como conta a diretora do Museu, Magali Cabral.
Sobre o fascínio que Getúlio Vargas ainda desperta nos brasileiros, a diretora do Museu da República atribui a laços firmados pelo presidente com o povo.
Quem for ao Museu da República poderá saber um pouco mais sobre personagens e fatos marcantes da época e ainda ver de perto documentos históricos como a Carta-Testamento de Getúlio. A exposição abrange o período final do segundo governo Vargas.





