Eliane Gonçalves
03/10/2016 - 07:09
São Paulo
Isabela da Cruz cresceu no Quilombo Invernada Paiol de Telha, no Paraná. Aos 26 anos, ela tem a vida marcada pela disputa de terra. Como outras mais de 1,5 mil comunidades, que estão em processo de regularização pelo Incra, o Quilombo Paiol de Telha, que tem mais de 200 anos, ainda não foi demarcado.
No dossiê entregue à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a luta pela terra é apontada como uma das violências que afetam a vida das mulheres negras no Brasil.
Em 2014, o orçamento para regularização de quilombos somava R$ 30,5 milhões. Para 2017, a previsão é de que chegue a R$ 4 milhões.
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