Em 2020, o processo seletivo da Ueap, Universidade do Estado do Amapá, vai reservar 5% das vagas para transexuais e transgêneros.
A novidade foi aprovada esta semana pelo Consu, o Conselho Superior da instituição de ensino. Segundo a presidente do grupo, Kátia Paulo, a medida é uma política afirmativa que visa à inserção de um segmento da sociedade excluído, por fatores sociais.
O Conselho Superior da Ueap também decidiu destinar 5% do total de vagas para pessoas de comunidades tradicionais e extrativistas. A presidente do Consu explica como os interessados poderão comprovar que pertencem aos segmentos beneficiados com cota.
A política de inclusão social da Universidade do Estado do Amapá já garante cotas para indígenas e pessoas com deficiência.