Nesta segunda tarde de debates no Festival Latinidades 2023, em Brasília, uma roda de conversa reuniu mulheres negras, produtoras culturais de quatro estados diferentes para a troca de experiências.
Os desafios de gerenciar projetos, proporcionar o acesso a outras pessoas negras e periféricas, as diferentes artes e acessar recursos de fomento à cultura foram alguns dos temas.
A paulista Rita Teles de 46 anos começou a carreira profissional numa multinacional, mas ao conhecer o teatro decidiu cursar artes cênicas. Daí em diante, passou a se dedicar a produção de arte negra.
A experiência da carioca Michele Muri mostrou que a busca por identificação cultural favorece a diversidade das manifestações artísticas.
O painel Produtoras Negras Quem Cuida de Quem Produz trouxe experiências sobre o cinema independe do Amazonas, gestão cultural na esfera pública no Rio de Janeiro e o trabalho de produção de festivais na Bahia.
Neste sábado, os shows na área externa do Museu da República começam às 19h. Entre as atrações, DJ Bit Milla de Brasília, a cantora espanhola Buíca e a banda A Dama da Bahia.
O Festival Latinidades tem o apoio da Empresa Brasil de Comunicação.
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