Cansados de esperar pela recuperação da rodovia federal BR-319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO), moradores da região resolveram colocar a mão na massa. Por conta própria, eles estão promovendo pequenos reparos na estrada para facilitar o tráfego.
Neste sábado (9), eles pretendem fazer uma operação maior, chamada de Beija Flor, para chamar a atenção das autoridades estaduais e federais.
A mobilização vai começar pelo quilômetro 350, considerado pelos moradores o pior trecho. Eles pretendem recuperar pontes de madeira e retirar atoleiros que aumentam por causa do período de chuva.
Deliane Rodrigues, moradora da cidade amazonense de Humaitá, diz que a situação atual da BR-319 atrapalha a vida de quem precisa passar pela rodovia. “A situação da estrada está precária. Vamos ver se a gente consegue fazer o melhor, com as nossas próprias mãos, para ver se a gente consegue melhorar ela para transitar”.
Os atoleiros e as pontes quebradas também causam transtornos para o transporte público e comprometem a segurança dos passageiros, como relatou o sócio de uma empresa de ônibus Eduardo de Souza Machado.
Eliane e Eduardo apoiam o movimento BR-319, Nós Queremos o Brasil, um grupo criado nas redes sociais e que, atualmente, conta com 20 mil membros.
Em outubro de 2014, o Ibama embargou essas obras na BR-319 executadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no trecho entre os quilômetros 250 e 655, que liga Humaitá à Manaus.
Segundo o instituto, foram encontradas irregularidades e graves danos ambientais. No mês seguinte, o Dnit conseguiu a suspensão do embargo na Justiça. Mas, desde então, as obras não foram retomadas
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