A crise político-econômica na Venezuela cruzou as fronteiras e chegou ao Brasil. Diariamente, dezenas de venezuelanos ultrapassam o limite entre os dois países, em busca de uma vida melhor no lado brasileiro. Roraima é a porta de entrada dessas pessoas.
Na capital Boa Vista, eles podem ser encontrados às portas da Polícia Federal em busca de documentos que os habilitem a permanecer no país.
Angeli Idalgo veio em busca de emprego. Ele reforça a situação difícil no país natal.
Dados do Conare, o Comitê Nacional para Refugiados, vinculado ao Ministério da Justiça, mostram que de janeiro a maio deste ano foram registrados 338 pedidos de refúgio de venezuelanos.
Mas esta é apenas uma das formas de o estrangeiro entrar no Brasil, como explica o superintendente em exercício da Polícia Federal em Roraima, Alan Robson Ramos.
O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Antônio Jorge Ramalho, revela que tem observado a chegada desses estrangeiros pelos jornais.
Ele explica que a situação da maioria dos Venezuelanos é de migração econômica e não de refúgio.
De acordo com Antônio Jorge, o países da América Latina têm atuando com diálogo para que os ânimos entre governo e oposição na Venezuela melhorem.
No dia 12 de junho, os chanceleres de Argentina, Brasil, Chile e Uruguai enviaram comunicado pedindo que venezuelanos possam resolver as diferenças por meio do diálogo pacífico e com métodos democráticos.
* Matéria atualizada às 14h36 de 20/06/16 para correção de informação. Onde se lê "Angeli Idalgo veio em busca de emprego. Ele reforça a situação difícil no país natal", favor ler "Angeli Idalgo veio em busca de emprego. Ela reforça a situação difícil no país natal".
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