Novo banco de dados do Judiciário poderá agilizar monitoramento de prisões e solturas
Uma base de dados sobre o sistema prisional pode ajudar a saber o tamanho da população carcerária, onde ela está e qual o motivo de cada prisão. É o novo Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, BNMP 2.0, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que substitui o antigo BNMP.
O conselheiro do CNJ Márcio Schiefler afirma que o novo sistema vai permitir ao Judiciário monitorar, em tempo real, as decisões que determinarem a prisão ou a soltura de alguém.
O sistema foi lançado no fim do ano passado, mas só agora começa a revelar quem são os brasileiros que estão atrás das grades. Das 23 unidades da federação que já concluíram o envio de dados, Roraima foi a primeira.
O desafio, agora, é concluir o envio de informações. Três estados ainda estão na etapa de preencher o BNMP: Paraná, que enviou 92% dos dados; Minas Gerais, com 66%; e São Paulo, com 75%.
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