Estão presos os três suspeitos de envolvimento no assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos. O crime aconteceu na tarde do último dia 26 de fevereiro, no centro do Rio de Janeiro, a poucos metros das sedes da Ordem dos Advogados do Brasil, da Defensoria Pública e do Ministério Público do estado. O advogado foi atingido com pelo menos dez tiros a queima roupa.
As prisões aconteceram nesta terça-feira (5). E nesta quarta-feira (6), os três vão passar por audiências de custódia.
O primeiro a ser detido, também no centro da capital fluminense, em uma operação de agentes da Delegacia de Homicídios, foi Cezar Daniel Mondego de Souza.
Já o Policial Militar Leandro Machado da Silva, lotado no 15º Batalhão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e Eduardo Sobreira Moraes se entregaram na Delegacia de Homicídios.
De acordo com a Polícia Civil, Cezar e Eduardo foram responsáveis pela vigilância e monitoramento do advogado, nos dias que antecederam o crime. A dupla usava um carro Gol branco, parecido com o dos executores, flagrado por câmeras de segurança.
Em relação ao PM Leandro, os investigadores afirmam que ele foi o responsável por coordenar toda a logística do crime.
Ainda segundo a polícia, Leandro Machado da Silva já tem histórico de prisão pela prática de homicídio e por integrar uma milícia em Duque de Caxias. O agente estava afastado do serviço nas ruas, tendo inclusive sido preso preventivamente em abril de 2021.
A polícia ainda investiga quem foi o mandante e os motivos da execução do advogado.
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