Israel e Hamas negociam uma nova trégua tão necessária aos palestinos de Gaza. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, já adiantou que rejeita algumas das principais condições. Veja esse e outros destaques internacionais.
Netanyahu negou o relato de que aceitaria retirar tropas ou libertar prisioneiros palestinos e afirmou mais uma vez que não vai interromper a guerra sem alcançar todos os objetivos, o que inclui eliminar o Hamas, resgatar os reféns e garantir que Gaza não represente mais uma ameaça a Israel.
No campo de refugiados de Yenin, na Cisjordânia, cerca de 12 soldados israelenses disfarçados invadiram o hospital e mataram 3 homens que estavam internados. De acordo com o exército israelense, eles supostamente tramavam um ataque. Grupos palestinos afirmaram que tratavam-se de militantes.
Em Gaza, a cidade de Rafat, no Sul, continua a ser alvo de bombardeios hoje. Autoridades de saúde do enclave informaram que o número de palestinos mortos no conflito passa de 26,6 mil, dezenas de corpos de palestinos que eram mantidos por Israel foram devolvidos e enterrados hoje.
No lado israelense da passagem de Nitizana, na fronteira com o Egito, manifestantes israelenses tentaram mais uma vez impedir a entrada de caminhões que levavam ajuda humanitária aos palestinos.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden, sem dar detalhes, disse que decidiu como vai responder ao ataque que matou 3 militares americanos e feriu outros 40 na Jordânia no domingo. Biden disse que considera o Irã responsável ao fornecer armas autores, mas repetiu que não quer uma guerra mais ampla no Oriente Médio.
Ainda nos Estados Unidos, o bilionário Elon Musk informou que a empresa dele de chips cerebrais, Neuralink, fez o primeiro implante em um humano no domingo. O experimento, permitido pelas autoridades americanas, vai avaliar se pessoas com paralisia, podem controlar dispositivos com o pensamento.
