Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) envolvidos no WMP (World Mosquito Program) têm soltado mosquitos Aedes Aegypti com o microorganismo Wolbachia no Rio de Janeiro e em Niterói como forma de diminuir a contaminação justamente pelas doenças transmitidas pelo mosquito.
E já têm obtido sucesso com a diminuição dos índices de chikungunya principalmente em Niterói.
Pesquisador da Fiocruz e líder do WMP no Brasil, Luciano Moreira explica como o método funciona.
Durante a etapa de liberações, é possível notar um aumento na quantidade de mosquitos.
É importante lembrar que esses mosquitos não transmitem doenças e, após o término das liberações, a quantidade tende a voltar ao patamar anterior e, em alguns casos, pode até diminuir.
Já são 29 bairros cariocas e 28 bairros em Niterói atendidos pelo WMP.