Seis governadores e quatro prefeitos de capitais deixam cargo para concorrer às eleições
Seis governadores abandonaram os mandatos para tentar uma vaga no Senado ou à Presidência da República. O governador da Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD) já havia entregado o cargo ao vice, em fevereiro.
Outros cinco governadores deixaram o cargo, na semana passada. A lei eleitoral exige que os chefes do Executivo renunciem seis meses antes da votação para se candidatar a outro cargo. O governo de São Paulo, Geraldo Aclkmin (PSDB) deixou o cargo para tentar a Presidência.
Já os governadores tucanos Marconi Perillo, de Goiás; Beto Rixa, do Paraná; e os emedebistas Confúcio Moura, de Rondônia e Jackson Barreto, de Sergipe renunciaram para disputar uma vaga no Senado.
Com as renúncias, o PSB foi o partido que mais cresceu em termos de governos estaduais, passando de três para cinco, herdando o controle de São Paulo e Rondônia.
Além dos governadores, prefeitos de quatro capitais renunciaram os cargos para disputar o governo do estado na eleição de outubro. Deixaram a prefeitura, além do tucano João Dória Jr., de São Paulo, os prefeitos de Palmas, Carlos Amastha (PSB); o de Rio Branco, Marcos Alexandre (PT) e o de Natal, Carlos Eduardo (PDT).
* O áudio foi substituído às 15h50 para inclusão de informações e sonoras.
* Texto e áudio corrigidos às 15h20 de 03/05/18. Ao contrário do que foi informado anteriormente, seis governadores abandonaram os mandatos para tentar uma vaga no Senado ou à Presidência da República e não sete.