![José Cruz/Agência Brasil O presidente Luiz Inácio Lula da Silva coordena a primeira reunião ministerial de seu governo, no Palácio do Planalto](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Com a promessa de ter a melhor relação com o congresso que já teve; e demitir ministros que não agirem corretamente, o Presidente Lula abriu a reunião ministerial, nesta sexta-feira, no Palácio do Planalto. Aos 37 titulares da esplanada, Lula cobrou um bom tratamento a deputados e senadores. O presidente disse não ter vergonha de ter, além de ministros técnicos, nomes que resultam de “acordos políticos”.
Também diante da presença dos líderes do governo na Câmara, no Senado e no Congresso, Lula reiterou que o governo não manda no congresso. Na verdade, depende do legislativo.
Todos os ministros do governo participaram do encontro. Ainda no discurso de abertura da reunião, Lula cobrou respeito à Constituição Federal e honestidade nas ações, como condição de permanecer no governo.
Sobre a estrutura dos ministérios, que ainda não está montada, o presidente afirmou que isso deve ocorrer até o dia 24 deste mês de janeiro. A fala inicial de Lula destacou, também, ações que são prioritárias para o governo. Na Educação, por exemplo, disse ao ministro Camilo Santana, que quer se reunir com ele, na próxima semana, para definir como retomar as 4 mil obras paradas na área.
Na Saúde, Lula destacou feitos dos antigos governos do PT, que precisam ser fortalecidos ou reinseridos, como a Farmácia Popular, o Mais Médicos e o SAMU. Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, Lula disse que precisam fazer uma “revolução cultural”. Isso porque, segundo ele, “parte da violência não é falta de política, é ausência do Estado no cumprimento das obrigações”.
Ele também destacou que é preciso fazer a Economia voltar a crescer, “com responsabilidade, distribuição de renda e riqueza; e emprego”. E citou a importância da seguridade social, da previdência e a garantia de renda, mesmo quando o trabalhador não puder trabalhar. Outro ponto mencionado por Lula, foi a valorização do salário mínimo.
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