![Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, durante cerimônia de diplomação no TSE](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Um plano golpista planejava envenenar o presidente Lula e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes, em 2022, segundo investigação da Polícia Federal. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, também era alvo do plano de assassinato para dar um golpe de estado.
A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A decisão, divulgada na manhã desta terça (19), tem trechos do relatório da investigação.
Com os dados de celular, os investigadores encontraram informações sobre a reunião em que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria indicado alterações naquela “minuta do golpe”.
Além disso, Mauro Cid e o coronel Marcelo Câmara acompanhavam uma operação de monitoramento do ministro Moraes, organizada pelo general de brigada da reserva Mário Fernandes, que trabalhou no Palácio do Planalto no governo de Bolsonaro. Essa espionagem teria começado ainda em novembro, após uma reunião na casa do general Braga Netto, que foi candidato a vice-presidência na chapa de Bolsonaro.
Foi num HD externo de Mário Fernandes, que os policiais encontraram o arquivo com o plano detalhado, chamada “punhal verde e amarelo”. Lá tinha a necessidade de levantamento da rotina e segurança dos alvos; que equipamentos seriam necessários (como celulares em nome de terceiros) e armamentos (como metralhadora, lança-granadas e lança-rojão, este que é usado para combate a carros blindados).
Segundo a PF, esse documento foi impresso no Palácio do Planalto em novembro de 2022 e, posteriormente, levado para o Palácio da Alvorada, residência oficial do então presidente da República, Jair Bolsonaro.
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