Dexametasona tem efeitos colaterais e não deve ser usada preventivamente, alerta SBI
A Sociedade Brasileira de Infectologia considerou uma “boa nova” a divulgação de um estudo sobre a diminuição da mortalidade de pacientes com o Covid-19, em 33%, a partir da utilização do corticoide dexametasona.
O médico Julival Ribeiro, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia, explicou o estudo preliminar realizado na da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
A pesquisa comparou as reações de 2 mil pacientes, escolhidos de forma aleatória, para receber o remédio, com cerca de 4 mil pacientes que não receberam.
O estudo não estudou a eficácia da droga para evitar a contaminação, nem o combate à doença para quem tem sintomas leves.
Julival Ribeiro afirma que todos aguardam ainda a publicação da pesquisa nas principais revistas médicas, mas que o medicamento já está sendo utilizado no país.
O infectologista ainda diz que a droga só pode ser usada com indicação médica, já que também provoca vários efeitos colaterais.
O médico Julival ainda aponta a necessidade da utilização de estudos de forma séria para drogas contra o coronavírus.
A Sociedade Brasileira de Infectologia afirma que a dexametasona é barata e de fácil acesso em todos os lugares. Mas que deve ser utilizada em pacientes que estiverem internados com ventilação mecânica.
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