O mundo está em alerta com o surgimento da nova variante do coronavírus: a Ômicron. Aqui no Brasil, em reunião de trabalho nesse domingo (28), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reafirmou que a principal arma contra a covid-19 é a vacinação.
"Gostaria de tranquilizar todos os brasileiros, porque os cuidados com essa variante são os mesmos cuidados com as outras variantes. E a principal arma que nós temos para enfrentar essas situações é a nossa campanha de imunização. O Brasil, como vocês sabem, vai muito bem: nós já distribuímos mais de 372 milhões e doses de vacina e dessas, 308 milhões já foram aplicadas nos brasileiros. É por isso que hoje vivemos um cenário epidemiológico de maior tranquilidade".
Presente ao encontro, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que o país está preparado para essa nova cepa. No entanto, reforçou que as medidas de proteção, como uso de máscara e distanciamento, devem ser mantidas.
"E que mantenhamos as chamadas medidas não-farmacológicas: evitarmos aglomerações fúteis, a higienização das mãos, o álcool em gel, a etiqueta respiratória e consequentemente, avançarmos cada vez mais para garantirmos o patrimônio epidemiológico adequado que nós estamos agora (...) para que possamos manter o nosso patrimônio epidemiológico que nós conquistamos nesses últimos tempos e garantir a segurança da população brasileira".
E a partir desta segunda-feira (29), por recomendação da Anvisa, o governo federal restringe e entrada de passageiros vindos da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
*com informações da Agência Brasil