Remoção de plantas aquáticas de praia do Rio continua no fim de semana
![Tatiana Alves/Radiojornalismo EBC Toneladas de gigogas apareceram neste final de semana na praia da Barra da Tijuca e na Praia de Ipanema](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Tatiana Alves/Radiojornalismo EBC Toneladas de gigogas apareceram neste final de semana na praia da Barra da Tijuca e na Praia de Ipanema](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro já retirou da areia da praia da Barra da Tijuca mais de 50 toneladas da planta aquática gigoga desde a última segunda-feira (3). A gigoga se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado e é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica.
A planta também auxilia na alimentação e reprodução de diversas espécies aquáticas. Suas raízes são usadas como alimento e proteção para pequenos peixes e servem como locais de desova.
O trabalho de remoção das plantas deve continuar durante o fim de semana porque ainda restam toneladas de gigogas para serem retiradas da areia.
Com a poluição das lagoas de Marapendi e Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e com o mar agitado dos últimos dias, as plantas ultrapassaram as barreiras de proteção (ecobarreiras) e, através do Canal da Barra, chegaram à areia da praia.
As gigogas são vegetais de água doce ou salobra. Como elas proliferam muito nas águas poluídas por esgotos domésticos, sua remoção periódica é necessária para que não ocupe completamente a superfície da água.
![REUTERS/Hatem Khaled /Proibida reprodução Or Levy, Eli Sharabi and Ohad Ben Ami, hostages held in Gaza since the deadly October 7, 2023 attack, are released by Hamas militants as part of a ceasefire and a hostages-prisoners swap deal between Hamas and Israel in Deir Al-Balah in the central Gaza Strip, February 8, 2025. REUTERS/Hatem Khaled TPX IMAGES OF THE DAY](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Valter Campanato/Agência Brasil Brasíluia (DF), 10-05-2023 - Imagem do aplicativo Telegram. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)